A Millioneyes integrou uma das comitivas portuguesas que teve a oportunidade de viver pessoalmente a dinâmica e a criatividade da Ørgreen, entre 4 e 5 de setembro. Copenhaga foi o palco perfeito desta jornada feita de pessoas carinhosas e apaixonadas por cada armação que fantasiam, materializam e apoiam, já para lá das mãos dos óticos. O country manager luso, Paulo Sousa, foi o cicerone central de um equipa que acolheu os óticos e imprensa nacional de forma especial.
Desde a aprendizagem de como se concebem as peças Ørgreen, passando pelo workshop de montagem de uma armação, por um inesquecível passeio pelos canais da capital dinamarquesa, pela integração na cultura nórdica vocacionada para a funcionalidade, minimalismo e conforto até ao convívio animado acompanhado dos sabores que marcam o país, a visita à Ørgreen foi inesquecível. Os valores desta casa sempre jovem e enérgica, iniciada em 1997 pelas mãos de Henrik Ørgreen, Gregers Fastrup and Sahra Lysell, acompanharam a comitiva de volta a casa.
Apesar de ter sido a uma segunda-feira, o primeiro dia desta viagem imersiva à Ørgreen, Copenhaga estava calma e alinhada, sem trânsito e sem barulho. E chegar ao edifício onde a “marca acontece” foi uma surpresa. Uma antiga prisão, antigo manicómio acolhe agora diferentes empresas e no topo está a Ørgreen Studios. Ampla, sem fronteiras, luminosa e calorosa, a casa-mãe encheu-se de um sol que não é comum na cidade e, claro, de portugueses.
Receberam-nos de braços abertos a equipa da empresa que mais contacta com os consumidores. Giordano Capuano, diretor de marketing, Mattia Maso, coordenador de vendas, Alice Bengtsson, coordenadora de eventos e Meritxell Kyhl, do apoio ao cliente. Guiaram-nos pelo espaço da Ørgreen, partilharam ideias e uniram-nos em torno da filosofia da marca. Nada melhor do que conversar com os mastermind dos desenhos desta insígnia para entender onde se inicia todo o processo que termina no rosto de pessoas de todo o mundo.
Reportagem completa na Millioneyes 125