A LookVision Portugal quis registar a mudança que os Conselheiros da Visão estão a dinamizar. Pedro Soares é o rosto de uma nova fase do grupo, assumindo a presidência desta marca nacional com uma postura focada na inovação, num mercado que renasce sobre si mesmo e, principalmente, nas pessoas que o dinamizam. Por tudo isto, espera-se um novo fôlego dos Conselheiros da Visão, com nova imagem, novas diretrizes e nova esperança.
O que o motiva na assunção da presidência do grupo Conselheiros da Visão?
Esta responsabilidade foi-me conferida por uma maioria esmagadora de associados aos quais eu não poderia negar-me. Esta escolha é consequência do meu entendimento e dedicação à ótica em todas as suas vertentes: no trabalho em loja, na relação com o público, na gestão do negócio com sucesso e na ótima relação com os colegas. Foi um percurso natural. Desde que a Optitorres e a Opticaldas, fez parte do grupo Conselheiros da Visão (GCV), que me envolvi, e participei na sua atividade. Fiz parte de grupos de reflexão e discussão, assumi o cargo de secretário da mesa da assembleia geral, e por último, integrei durante nove anos a direção, desempenhando as funções de diretor responsável pelos recursos humanos e depois de diretor financeiro. Tem sido uma dedicação levada ao limite, para retirar o menor tempo possível à minha empresa, da qual sou sócio com mais duas pessoas, com quem divido a gestão. Assumi esta responsabilidade, com a intenção de, conjuntamente com um grupo de diretores unidos e empenhados, alcançarmos novas ideias e soluções para o desafio dos próximos tempos.
Na entrada de uma nova direção dos Conselheiros da Visão vai existir uma cisão com o que tem sido feito até agora?
A mudança é necessária mas sem cisões. É natural que, sendo a direção composta por pessoas diferentes, haja também ideias diferentes. O GCV é uma cooperativa e por esse motivo todos são chamados a contribuir para a grandeza da instituição. É um desafio interessante, possível, e nunca fez tanto sentido como agora, com os óticos cada vez mais focados no seu negócio, à espera de ideias e apoios que lhes permitam alcançar mais sucesso.
Quem são os novos corpos sociais?
Os órgãos sociais são compostos por pessoas que representam cada empresa associada: uma direção com cinco elementos, uma mesa da assembleia geral com três elementos, um conselho fiscal também com três elementos e um conselho consultivo composto de 23 elementos. É, portanto, um grupo que permite uma grande representação dos seus associados e onde é possível participarem ativamente na dinâmica da cooperativa. Mais especificamente, a direcção recentemente eleita é composta por: Pedro Soares, presidente em representação da Optitorres e Opticaldas, em Torres Vedras e Caldas da Rainha, António Neves Pedro, vice-presidente, em representação do Atelier Óptico, em Mirandela, Sílvia Oliveira, como diretora financeira e em nome da Vieira & Ramos, de Fátima e Nazaré, André Horta, diretor operacional, em representação do Centro Óptico, de Beja, e Bruno Carloto, diretor comercial em representação da Óptica Visão Clínica em Samorra Correia e no Entroncamento.