“Antes da abertura da feira, tínhamos esperança que houvesse um incremento nos visitantes, em comparação com 2023. Graças aos esforços de todos e à confiança da indústria no nosso trabalho, atingimos o ambicioso objetivo que nos tínhamos proposto”, declarou orgulhoso o presidente da MIDO, Giovanni Vitaloni. E isto teve expressão no aumento de 11 por cento de entradas em 2024, uma massa humana de 40 mil pessoas, ao longo de três jornadas “pintadas” a óculos.
A Millioneyes sentiu esta energia nos corredores luminosos, onde reencontros, negócios, trocas de ideias e novidades fluíram. Claro que para nós, portugueses de coração, a MIDO ficou na história pela conquista da Maxivisão do prémio Bestore, categoria Inovação. Os óticos de Vila Nova de Poiares, Vítor Martins e Ana Carvalho subiram ao lugar mais alto do reconhecimento do grande certame internacional para confirmar a hegemonia dos nossos profissionais. A segunda jornada deste “desfile” da indústria eyewear global é o dia de reconhecimentos de quem dedica a vida e a experiência ao setor, num incentivo às boas práticas e a uma ótica sempre mais apurada. Foi com orgulho que da voz de Giovanni Vitaloni e da locutora italiana da rádio, Petra Loreggian, em pleno Otticlub e sob o prémio Bestore, que soou o nome Maxivisão pelo seu enorme empenho social, revisitado em várias missões humanitárias de solidariedade em cinco países, e pela atenção que têm pelo ambiente. Vítor Martins representou a sua empresa em nome da equipa Maxivisão, elevando o mercado luso entre os melhores da ótica. Já em 2015 a Novaóptica de Guimarães tinha conseguido um segundo lugar neste prémio, demonstrando a presença de Portugal neste epicentro da ótica mundial.
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