A novíssima Lightbird “escrita” e sonhada pelo designer transalpino Corrado Rosson, traz em si a alma do criador. Ou seja, envolve-se de poesia e histórias, inova nas matérias e nos desenhos e atreve-se a envolver a tecnologia com destreza. Chega assim ao mercado uma novidade atenta às novas tendências de consumo, de qualidade primorosa e com a filosofia assente na liberdade.
O elemento comum a todas as peças Lightbird, para além da cor e da inovação, é o código nas hastes. Como funciona?
É um código QR através do qual se pode saber o número de série da peça e que tem um link direto para o site Lightbird. Mas não é tudo! Através deste código, o ótico pode associar-lhe um email, após a venda, e nós fazemos ações de fidelização com a ótica envolvida no centro das informações. Tudo isto com o objetivo de fazer o cliente regressar à loja. Além disto, através do QR damos vantagens ao ótico sobre os conhecimentos do sell out na sua zona para ter sempre produtos melhores e acrescentamos um sistema de pontos que premeia os melhores vendedores.
Lightbird é uma espécie de voo a só do Corrado depois de ter trabalhado para tantas outras marcas, entre as quais as da Luxottica e mais recentemente a Blackfin. Porquê agora?
Porque atingi um ponto de maturidade que me permite “voar” sozinho e ter força para fazer esta aventura. Na realidade quando saí da Blackfin tinha a ideia inicial de fazer freelancer. Já tinha trabalhado nesse regime durante dez anos para a área do mobiliário e, portanto, alguém me disse que deveria era apostar em algo verdadeiramente meu. Esta ideia começou a crescer em mim, mas sabia que se o fizesse não podia chegar ao mercado para vender apenas o conceito Corrado Rosson. Queria que houvesse algo por detrás do desenho. Ou seja, um conceito técnico, com materiais inovadores e que também potencia o negócio. Quando senti que tinha uma ideia completa decidi lançar algo muito meu, que me representa verdadeiramente.
(Leia a entrevista na íntegra na edição 78)