O dinamismo do mercado da ótica português está impresso na vontade e juventude do projeto CCVO. Em tempos de grandes mudanças, empresas maleáveis e capazes de responder às premências do mercado com prontidão estão a ganhar espaço e é esse o “segredo do sucesso” desta casa nacional. Isso e o facto de se compor de uma equipa que entende “o terreno”. João Pinto, diretor de operações, falou à Millioneyes sobre a filosofia que assenta a CCVO, sobre um 2020 de grandes desafios e de um futuro que se prevê feliz para a empresa que representa.
A CCVO começou por apresentar como mais-valia uma equipa multidisciplinar, com vocação técnica para o setor. Ainda mantêm esta caraterística?
Sim, essa característica é parte integrante do nosso ADN. É fundamental trabalhar com pessoas que possam acrescentar mais-valia à função que desempenham. O que nos distingue das outras empresas é o facto dos elementos da nossa equipa já terem exercido funções nas várias áreas do negócio, desde atendimento ao balcão, trabalho de oficina, passando pelo consultório até à gestão de equipas multidisciplinares, tanto em multinacionais como em lojas de rua. Por isso, o conhecimento é transversal e faz-nos compreender melhor as vicissitudes do negócio. Na base estrutural da equipa de backoffice continuam os mesmos elementos e a maior modificação que ocorreu foi no corpo de comerciais.
Quem são os elementos que dão hoje vida à empresa na suas diversas facetas?
A nossa equipa é composta, no atendimento ao cliente, por Cláudia Passarinho, Rui Passarinho e por mim próprio. No departamento técnico/oficina contamos com o Nuno Rodrigues e no departamento de marketing, com a Vera Passos Teixeira. As nossas equipas comerciais têm Jorge Lourenço, com as lentes oftálmicas EYE ON e a Elsa Morgado, com as marcas John Lennon, Gianfranco Ferré e Vistan Germany, na zona norte e na zona sul Carlos Maio, a desenvolver John Lennon, Gianfranco Ferré e Vistan Germany, Mariana Campos, com Cinque + Funky Buddha e Vistan Germany e João Pedro Feijó, com Minima e Roy Robson.
Entrevista completa na Millioneyes 96